terça-feira, 4 de outubro de 2011

Só se for só


Essa vontade louca de chorar, mas as lágrimas estão secas. Aquela dor que aperta o peito e devora todo seu corpo. A garganta seca, a palavra que não consegue se pronunciar. O medo de expor-se.

Fere, dói, mata. 

O tal de "chutar o balde" e sair andando pelas ruas sem um destino. Colocar o fone de ouvido no último volume e esquece do que está acontecendo a sua volta.

Aquela solitude!

Ora, isso foi você quem escolheu - exclama a sua consciência.
Mas talvez a minha felicidade não seja um terço de tudo que se imaginava (?) 
Não entendo e as vezes não faço questão de entender todo esse caldeirão de escolhasaleatoriasdoquesedizseromelhor. Nesse momento o que vale a pena é ficar com esse sentimento nostálgico e dolorido (lê-se sadomasoquismo). 



"Na minha solidão, mando eu
Na minha solidão, quem sou eu?"
(Mariana Aydar)

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