Essa vontade louca de chorar, mas as lágrimas estão secas. Aquela dor que aperta o peito e devora todo seu corpo. A garganta seca, a palavra que não consegue se pronunciar. O medo de expor-se.
Fere, dói, mata.
O tal de "chutar o balde" e sair andando pelas ruas sem um destino. Colocar o fone de ouvido no último volume e esquece do que está acontecendo a sua volta.
Aquela solitude!
Ora, isso foi você quem escolheu - exclama a sua consciência.
Mas talvez a minha felicidade não seja um terço de tudo que se imaginava (?)
Não entendo e as vezes não faço questão de entender todo esse caldeirão de escolhasaleatoriasdoquesedizseromelhor. Nesse momento o que vale a pena é ficar com esse sentimento nostálgico e dolorido (lê-se sadomasoquismo).
"Na minha solidão, mando eu
Na minha solidão, quem sou eu?"
(Mariana Aydar)